[texto escrito entre 26-28/05, publicado somente agora pois a semana anterior foi de perda. de qualquer forma, tem um recadinho lá no final explicando.]
E aí, meus amigos. Tudo bem? Espero que sim, por aqui tudo certo.
Quer dizer…
Parabéns! *tcha tcha* Parabéns! Saúde e felicidade! Que tu colhas sempre todo dia, paz e harmonia na lavoura da amizade!
É com o classic Parabéns Crioulo que esta humilde newsletter comemora o seu segundo ano de criação! Hoje é dia de festa e, pra todos (ninguém) que sempre (nunca) duvidaram de mim, além da boa companhia neste post, também está liberada a comilança! Acenda a sua vela, pegue seu guaraná, suco de caju, goiabada para a sobremesa e venha conosco!
Caso você não viva no planeta Terra e não tenha acompanhado que o gigante Pepe Mujica descansou, Francisco já fora substituído por Leão Quatorze e Neymar tenha ficado de fora da convocação de Ancelotti tentando fazer um gol de mão, eu te atualizo e te pergunto: por onde você andou que tá tão por fora?
E hoje é — parcialmente — sobre isso.
2025 tem sido atípico aqui no mostardas. Diminuí a frequência dos textos em prol do novo emprego e porque a produtividade-criatividade levada ao máximo nos últimos três anos precisou de uma pausa. Além disso, vencemos o verão e o outono arrasta folhas a passos e lufadas largas. Não sei como é por aí, mas por aqui o clima ameno-frio me leva pro lado nerd da força — mais que o normal das outras estações.
Digito estas frases numa segunda-feira rançosa, úmida, abafada e chechelenta… mas contente com quase 70 colunas-resenhas-crônicas-contos-indicações publicadas e sabendo que de noite tem episódios de Andor pra assistir.
(Falando nisso, tu leu o último texto? Sinceramente, acredito que tenha sido o escrito que mais me divertiu em 2025.)
Do início:
Tem um exercício desenvolvido em terapia, que é o sentar na mesa com minhas antigas versões e ver no que vai dar. Pode parecer loucura, mas vai fazer sentido. Confia.
(Acho que já falei disso aqui na newsletter, mas…) Basicamente o Matheus de 2025 senta com os outros Matheuses e conversam pra entender o que tem de novo, o que tá faltando, o que tá sobrando, o que estamos procurando e pra onde estamos indo.
Viajar à Palmeira nesse último final de semana de Carijo é uma volta à mesa garantida. O atual — que vos escreve — é uma junção de todos os passados, mas com pesos e responsabilidades diferentes dos anteriores; é emocionante demais conseguir contar pra eles que conheci uma pessoa incrível que se tornou a minha companheira; que hoje consigo sentir saudades saudáveis da nossa mãe; que as contas do mês estão sendo pagas com mais tranquilidade e que tanto os Valdugas quanto os Martins estão bem. Por outro lado, o de 2019 me lembra que faz algum tempo que não escrevo músicas, o de 2020 me lembra das resenhas de discos e o dos últimos anos pergunta do terceiro livro.
Bem, não estamos brigando e muito menos nos atacando; explico a eles que as prioridades agora são outras. Eu preciso mereço tirar tempos de ócio e tédio, tempos de caminhadas e academia, tempos de aprender a cozinhar cogumelos e assar bolos, tempos de comprar moletons que me agradem e tempos de cuidar de mim, da minha companheira, dos meus gatinhos e de nós mesmos. Conto ao de 16 anos que o mostardas foi criado pensando principalmente nele, no período em que gostaria de ler algo diferente vindo de alguém que também fosse colono, pouco metido, e que usasse gírias e palavrões ocultados das colunas dos jornais. Tenho certeza de que ele teria adorado o mostardas enquanto passava os finais de semana amanhecendo em frente ao computador vendo besteira, apaixonado por gurias da escola, aprendendo a falar inglês lendo letras de músicas do Pearl Jam e assistindo episódios pirateados de Prison Break, Lost e How I Met Your Mother.

Como dito ali em cima, o outono-inverno me traz pro lado da nerdice, ok? E a pergunta feita antes também é alçada outra vez: por onde você andou que esteve tão por fora?
Bem, eu não estive por fora, na verdade digito de um lugar onde abstraímos parte considerável da política, das notícias e dos problemas. Prepare-se, viajaremos pruma galáxia muito, muito distante.
Corta pra 2005.
Palmeira das Missões — sempre ela — trará um show nacional para comemorar o aniversário da cidade. O cantor Latino prometia o delírio no Parque Municipal de Exposições com Festa no Apê, Renata e Me Leva, enquanto eu implorava para a minha família não me levar. Veja, o Matheus 11 anos só ouvia Charlie Brown Jr., Gorillaz e Red Hot e música gaúcha escondida. Quando meu avô anunciou que todos tínhamos ingressos e meu tio retrucou de bate-pronto que não iria, vim na rabeira e firmei minha rebeldia sem causa. Mil vezes virar a madrugada jogando CS do que ouvindo a desgraçada da Catchaça, não? (Como assim não?! Como assim você prefere o Latino?!)
Pois bem, chega o final de semana e meu tio oferta “e se a gente pedir uma pizza e alugar todos os Guerra nas Estrelas pra assistir?”. Foi ali que começou. Uma madrugada comendo fatias frias de calabresa, bebendo Coca-Cola sem gás, dormindo nas cenas de diálogo e empolgado nas lutas de sabre de luz.
Se você tem menos de 20 anos, talvez esteja acostumado com o acesso à informação o tempo todo e tá tudo bem, ok? MAS NO MEU TEMPO (mais especificamente »na minha casa«) a grande revolução tecnológica foi a internet DSL. Ganhamos esse PC aí de cima e a internet que antes estava limitada à lan house se tornou um mundo infinito de empolgação e agora sim!. Procurar músicas, filmes, seriados, notícias, matar a curiosidade em fóruns e baixar alguns vírus .mp4 era o novo normal.
Achei essa fotografia no último sábado e tenho quase certeza de que ela é de 2005, no exato ano em que comprei essa revistinha aqui:
Se você é da terrinha, com certeza conhece a Livraria Mônica. Foi lá, entre volumes de Dragon Ball e gibis do Tio Patinhas que encontrei esse dossiê meio genérico de Star Wars. Como é o Darth Vader sem máscara? A Leia também usa a Força? Quem é o pai do Obi-Wan? A edição fazia parte da divulgação de estreia d’A Vingança dos Sith (Episódio III, de 2005) e na contracapa tinha o Mestre Yoda com sabre de luz e celular lançamento da Tim — que memória filha da puta, meu deus do céu.
Mostrei a revistinha pros amigos próximos e aliados ao google iniciamos nossa jorn—Jornada nas Estrelas é outra coisa, esquece— iniciamos nossa viagem pelo hiperespaço!
Tu já assistiu alguma coisa de Star Wars? Não? Então calma, vem comigo, não feche a janela e vá para o lado sombrio. Se sim e se pensar um pouquinho, com certeza vai ter aspectos negativos pra falar. Sou fã, adoro a mística e os planetas, sonhei em comprar sabres de luz mas, quem realmente gosta, sabe que a maioria dos filmes são ruins.
É isso mesmo, pode me prender, pode algemar e me mandar pro Jabba.
Primeiro que ninguém sabe direito por onde começar essa merda. O primeiro, de 77, é o 4, o 1 é de 1999 e em 2015 saiu o 7? Então temos uma cronologia bagunçada, recheada de desenhos, seriados e obras criadas pela Disney que mais complicam do que ajudam quem quer começar a acompanhar. Junte isso aos efeitos especiais datados, atuações questionáveis, ritmos sonolentos e roteiros com furos de blasters.
Mas essa é a magia. Não é apenas sobre naves se atirando, é sobre esperança e imaginação. Se quando pequeno, com internet e revistinhas completas o Matheus já alimentava teorias e dúvidas, imagine sem essas ferramentas. George Lucas criou, lá na década de 70, o universo onde uma Força inexplicável paira sobre a galáxia, em que samurais budistas chamados de jedi lutam com espadas lasers enfrentando os sith e o maior vilão da história do cinema. É simples, é maniqueísta, é o bem contra o mal, é a luz contra a sombra, é a rebelião contra o Império, é o preço de se fazer a coisa certa contra o que é mais ambicioso e mais fácil.
Se assim como eu, você teve a infância-adolescência no início dos anos 2000, aposto que parte do seu imaginário de fantasia está em Harry Potter, O Senhor dos Anéis e/ou a trilogia prequela de Star Wars (episódios I, II e III).
Acompanho os Skywalkers há mais de 20 anos e, além da nostalgia, é muito confortante e satisfatório ver um universo literário-cinematográfico que continua contando histórias, experimentando fórmulas e trazendo novos fãs pras confusões da galáxia. A maioria das histórias são ruins, as fórmulas são toscas e o principal objetivo da empresa Star Wars é vender boneco do baby Yoda? Sim. Infelizmente, sim.
MAS ELES NÃO VÃO ME PEGAR! Quando George Lucas fez a trilogia das prequelas, a que cresci assistindo, a crítica e os fãs antigos caíram em cima ao ponto de o ator principal praticamente se aposentar — sim —, demorou anos até que ganhasse o valor devido e é triste ver que até hoje a Disney parece não ter entendido que a comunidade de fãs espera qualidade antes de $… mas quem sou eu pra afirmar que o dinheiro vem com a qualidade e não o contrário…
Porém entretanto todavia, caso tente dar uma mínima chance e queira entender como Darth Vader se formou, inicie por A Ameaça Fantasma (Episódio I, 1999); se preferir a trilogia clássica onde este já está formado, sua pedida é Uma Nova Esperança (Episódio IV, 1977). Caso queira algo melhor escrito-atuado, Rogue One (2016) é o prelúdio do episódio 4 e serve perfeitamente como a porta de entrada pra essa droga de Tatooine.
(Nem citarei os desenhos e séries aqui pra não complicar mais… mas peraí.)
Retomando tudo: temos aqui o Matheus pré-adolescente, chamando o de 16 anos, com o de 2025 que iniciou o ano não querendo se aprofundar em grandes discussões, certo? Certo. Então, em ordem de lidos & assistidos entre março e maio, trazemos a você depois de toda essa introdução, mini-resenhas honestas, rápidas e que não precisam de nenhum entendimento prévio de Star Wars!
Fique. Te garanto que valerá a pena e toda aquela confusão de Eu sou seu pai! fará sentido!
Iniciemos com o box de livros, editado pela Bertrand Brasil em 2015, claramente feito pra quem é muito fã e/ou muito curioso.
Rapidamente, não espere a maior escrita e os melhores arcos narrativos da literatura fantástica. Pelo contrário, o indicado é a leitura sem nenhuma expectativa. Digo isso da melhor forma possível. Ilustrados, fáceis de ler e os conteúdos têm o intuito de expandir e fidelizar com bastante cuidado e amor envolvido. Todas as obras trazem anotações de canto da página dos personagens que crescemos acompanhando. Tu lê um ensinamento jedi e na pontinha da folha tem uma crítica do Anakin debochando da vida pacífica e ilusória da Ordem. Legal demais!
Também curti quando abri a “Bíblia” e o manual dos vilões e na primeira página uma mensagem do Comandante Luke Skywalker conta que os volumes foram encontrados logo antes da destruição da primeira Estrela da Morte. A imersão é bem feitinha e te faz pensar que realmente, depois de destruir um governo fascista talvez o mais indicado — historicamente — seja recolher a papelada e não necessariamente queimá-la, não?
Te indico pra ler antes de dormir quando você não tá querendo ficar no celular mas também já tá com as pestanas pesadas e A Insustentável Leveza do Ser talvez não seja a melhor pedida.
Estamos cheios hoje e não temos tempo a perder! Resumos!
O Caminho Jedi — é aquilo, né… justiça, ética, moralidade e muita meditação.
Livro dos Sith — não é excelente, mas segura uma nota 7! Curti que não é o oposto literal d’O Caminho Jedi. A prepotência e o orgulho Sith é perene, latente e a parte que fala da Força, de maneira científica-filosófica bem puxada de Frankenstein (1818) referente à transcendência da morte e o estado da vida eterna é foda DEMAIS.
Manual do Império — disparado o melhor livro do box. Tem política, ideologia, curiosidades e a perspectiva ditatorial muito bem explicada pelo Imperador Palpatine. No texto de introdução, escrito por ele, lemos a frase O Império existe há dezenove anos, mas está prestes a reinar por mais um milênio e soltamos um “caraaaalho, aí sim!”… a real é que os vilões de Star Wars são bem mais cativantes que os mocinhos… ou pelo menos eram até a Disney comprar e tentar humanizá-los a todo custo. O Palpatine é do mal e ponto, mas no que e em quem ele acredita? Quando a escrita não tem necessidade de justificá-lo fica bem interessante.
O Código do Caçador de Recompensa — escrito antes da série, o livro até tenta, mas dá pra sentir que faltou assunto ali… chegou uma hora em que eu li o subtópico DESPACHANTE e abandonei. ‘Despachante’ é uma palavra-profissão que não deveria existir no universo de Star Wars… ora essa, despachante. Pule.
Depois, veio Ahsoka (2023—):
Ahsoka é uma personagem do desenho Rebels (2014-2018) que ganhou a própria série em 23. Gurizada, esse seriado trouxe pra mim o melhor personagem de TODO o Star Wars (tirando o Anakin), onde Baylan Skoll roubou toda(s) a(s) cena(s). Um coroa que não é nem jedi nem sith, que carrega toda a filosofia do existencialismo num peso e num cansaço de quem já desistiu da Força e parece não se importar mais com quem irá vencer. Tem dois ou três protagonistas chatos e prepotentes, ritmos descompassados e umas soluções de roteiro meio fáceis? Sim, mas tirando isso é muito bem escrito, bem atuado, com 8 episódios que tão mais do que legais pra maratonar ou assistir numa semana.
Em resumo: foca no Baylan que dá bom. Nota 4/5.
Histórias dos Jedi (Tales of the Jedi, 2022), série animada rapidinha com 12 episódios de 15 minutos, é a pedida excelente pra quem quer assistir algo enquanto almoça ou janta. Total feita pra expandir o universo de quem curte Ahsoka ou o Conde Dookan. Bem feitinha, desenho show e com alguns questionamentos morais que te fazem compreender mais o por que dos samurais budistas irem pro lado sombrio.
Em resumo: combina com petiscos quentes e cafés. Nota 3/5.
A regra é clara: se cresceu assistindo a trilogia dos anos 2000, Obi-Wan Kenobi é o seu personagem favorito. Imagine que o Matheusinho passou décadas querendo saber melhor quem é esse personagem, de onde ele vem, pra onde ele vai e como ele se tornara o jedi que virou o mestre de Anakin Skywalker. Imaginou tudo isso? Então não assista Obi-Wan Kenobi (2022). A minissérie lançada em 2022 tinha TUDO pra te contar uma história legal, mas tirando os episódios I e II não serve pra nada. Sabe aquele teu tio bagaceiro que foi proibido pela tua mãe de te contar uma piada de putaria porque tu era muito pequeno, mas depois de adulto ele te conta sem você pedir e todos os anos de mistério foram melhores que a piadoca? Foi exatamente assim que me senti assistindo essa água morna genérica.
Em resumo: a personagem Third Sister é o ponto alto da narrativa e ver o empenho dos atores veteranos é divertido… mas só. Nota 2/5.
Junto à minissérie veio o documentário Obi-Wan Kenobi: O Retorno do Jedi (2022), mostrando como foi a produção e a volta dos atores depois de 20 anos de teorias e boatos sobre um possível novo filme. Por mais que você não tenha visto nada, o documentário é bom pra caralho. Vale muito a pena… quer saber? Assiste o doc. e pula a série, azar. Ver o Darth Vader entrando em cena, e os membros da equipe de gravação EM CHOQUE mesmo sabendo que é tudo fictício, é de tirar o fôlego.
Em resumo: muito amor envolvido na produção, mas nem sempre o amor é de qualidade. Nota 4/5.
No início do ano confundi a terceira temporada de Mandaloriano com a primeira de Andor (2022-2025), não sei como e nem porquê. Assisti e li tudo isso aí de cima e ainda tava na pilha de Guerra nas Estrelas. Dei uma nova chance pra Andor e… puta merda. Grande parte dos fãs velhos da franquia reclama da falta de qualidade das histórias que vieram depois dos anos 70 (que também tinham lá suas falhas), mas acompanhar como se forma a rebelião que destruirá o Império:
supera as expectativas! Vi a primeira temporada e o seriado terminou semana retrasada no final da segunda season. Pelo que assisti até agora, não tem nada de sabres de luz, Skywalker, Força, jedi e sith… e isso é ótimo! Cassian Andor é o mercenário protagonista — também atuante em Rogue One — que cai de paraquedas no embrião rebelde enquanto procura sua irmã. Andor aprofunda as breves discussões políticas e éticas dos outros filmes. É inacreditável ver como o grupo que com menos de 10 desgarrados organizados em guerrilha — bem puxadas das sul-americanas do século 20 —, consegue trazer o peso real da resistência da democracia. Aqui temos ex-soldados imperiais, pessoas que perderam entes para o regime autoritário, teóricos da rebelião, mártires, traidores e diversas motivações que levam indivíduos a apoiar ou lutar contra diferentes formas de governo.
É bizarro ver como uma nave do Império traz o caos total a um vilarejo pobre e escravizado, diferente do PÉSSIMO episódio 9 (de 2019) em que um exército de naves do Palpatine não tem peso nenhum na história. Você já pensou em como é uma prisão imperial de Star Wars? Pois é, eu também não. E se eu te falar que na série vimos os presos divididos em grupos, competindo entre si para verem quem produz mais armas em menos tempo, sendo que os últimos colocados são torturados no final do dia? Armamentismo, produção desenfreada e “correção” carcerária… sounds familiar, right?
Os primeiros dois episódios são arrastados, mas depois é uma sacanagem de bom.
Em resumo: peso, discussões, drama e personagens escritos de maneira formidável. Nota 4,5/5.
Todas as películas e séries estão disponíveis na Disney+. Inclusive, vai tomar no cu Disney+ por meter anúncio no meio do seriado. Eu tô pagando 30 mangos e tenho que assistir venda de ingresso pra parque. Canalhas. Se quiser assistir alguma obra de forma alternativa, a gente resolve.
Já falei demais. Espero que vocês tenham curtido e obrigado por se aventurarem comigo até aqui! Caso tu tente entrar em Star Wars pela primeira — ou centésima — vez, me conta!
…desculpa se achar ruim, a culpa não é minha! E pra finalizar o post mais nerd da história do mostardas e the cure, de presente de aniversário, uma foto que recebi do Vanucci na época da faculdade.
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recadinhos rápidos:
0. recebi inúmeras mensagens carinhosas nos últimos dias referente ao luto recente que tivemos em nossa família. se você foi uma dessas pessoas que me contatou e a gente não tenha conseguido se falar, te agradeço de coração pelo afeto comigo e com os meus. os textos de maio — que já estavam atrasadinhos — atrasaram ainda mais justamente por isso. mas fique tranquilo, recompensarei agora em junho! outra vez,
Obrigado.
1. segundo ano, meus amigos. quem diria, hein?
…eu diria. sigamos!
2. estamos com novos exemplares físicos do algumas estórias e do meu segundo livro estórias de segunda. me manda mensagem aqui ou no insta pra comprar o(s) teu(s)! e se preferir, a versão digital do algumas estórias;
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Po, todo teu textou me grudou matheus, parabéns muito daora, adorei ver a tua visão de SW
🫰🏼